A cada novo ciclo de compras públicas, gestores de escolas, prefeituras, secretarias e instituições governamentais enfrentam o mesmo desafio: modernizar a infraestrutura tecnológica sem extrapolar orçamento e sem correr riscos jurídicos. É nesse cenário que a locação de TI em licitações se torna estratégica, especialmente quando o objetivo é garantir conformidade, continuidade operacional e previsibilidade financeira. Parece simples, mas contratar locação sem boa documentação, critérios técnicos claros e acompanhamento pode gerar atrasos, divergências contratuais e equipamentos inadequados ao uso real.
E como estruturar o processo de locação de TI para o setor público de forma segura, transparente e eficiente? É exatamente sobre isso que vamos falar.
Antes de tudo, o contexto das compras públicas

O Estado não pode simplesmente escolher um fornecedor e seguir adiante. Existem regras, prazos, análise de propostas, justificativas e necessidade de demonstrar eficiência no uso do dinheiro público. Quando o assunto envolve aluguel de informática e infraestrutura de TI, a complexidade aumenta, porque o serviço não se limita à entrega de notebooks, computadores ou chromebooks. Inclui suporte, manutenção, atualização, substituição, logística e garantia de funcionamento.
Por isso, gestores públicos têm buscado alternativas ao modelo tradicional de compra, já que adquirir máquinas resulta em alto investimento inicial, risco de obsolescência e aumento dos custos de TI ao longo dos anos. Já a locação de equipamentos de TI oferece previsibilidade, redução de custos, padronização e suporte contínuo, além de total alinhamento com políticas de eficiência administrativa.
Termo de referência bem definido muda tudo
Se existe um documento que determina o sucesso da contratação, é o termo de referência. Em licitações que envolvem outsourcing de TI, ele deve funcionar como um mapa claro do que se espera entregar, manter e monitorar durante o contrato.
Um termo de referência completo deve incluir:
• Finalidade da contratação e benefícios esperados para usuários finais
• Especificações técnicas mínimas dos equipamentos
• Volume estimado de entregas e cronograma
• Prazos, conformidade e indicadores de qualidade
• Garantias contratuais
• Logística de distribuição e recolhimento
• Modelo de suporte, presença técnica e SLA
• Critérios objetivos de medição e pagamento
Também vale detalhar tipos de dispositivos, como locação de notebook, computadores, telas interativas, tablets, chromebooks e outros recursos que farão parte do ambiente tecnológico. Quanto mais claro o documento, menor o risco de impugnações, atrasos e divergências futuras.
E é aqui que muitos gestores erram: esquecem de incluir detalhes sobre renovação tecnológica, substituição de unidades com defeito e suporte em campo. Sem isso, o contrato pode se tornar limitado e pouco eficiente.
Requisitos técnicos e SLAs que realmente protegem o órgão público
Uma licitação para locação de tecnologia não se resume à configuração do equipamento. A performance final depende de suporte, prazos de resposta e capacidade logística do fornecedor. Por isso, o termo de referência deve prever SLAs específicos, como:
• Tempo máximo para troca de equipamentos defeituosos
• Canal de atendimento para chamados
• Horário de suporte e disponibilidade média
• Relatórios periódicos de desempenho
• Acompanhamento preventivo, não apenas corretivo
Além disso, órgãos públicos precisam avaliar a maturidade operacional da empresa contratada. Ela possui estoque próprio? Tem histórico de entregas em diferentes regiões? Oferece manutenção inclusa no contrato? Pode atender emergências pontuais? Essa análise reduz riscos e garante conformidade.
Empresas como a Altbit, por exemplo, oferecem locação de TI para escolas, repartições públicas e eventos, combinando infraestrutura, equipamentos modernos e assistência técnica rápida, o que dá segurança para o gestor que está estruturando o edital.
Prazos, garantias e conformidade documental

Quando falamos em locação de TI em licitações, a previsibilidade é tão importante quanto o preço. Por isso, o edital deve definir claramente:
• Prazos de entrega
• Prazo para substituição de equipamentos com problema
• Garantias operacionais
• Vigência do contrato e possibilidade de renovação
• Responsabilidades das partes
• Critérios de penalidade em caso de descumprimento
Também é essencial exigir comprovações legais, fiscais, regulatórias e técnicas do fornecedor. Isso evita contratar empresas sem infraestrutura ou com histórico de atraso. O compliance existe justamente para garantir que o dinheiro público seja utilizado com responsabilidade, eficiência e rastreabilidade.
A contratação também deve prever acompanhamento contínuo para confirmar que todos os requisitos seguem sendo cumpridos ao longo do contrato, e não apenas na assinatura.
Logística, suporte e entrega fazem a diferença
De nada adianta vencer a licitação se o fornecedor não consegue entregar e manter os equipamentos funcionando. Uma boa contratação sempre considera logística, suporte em campo e atendimento pós-entrega.
Entre os pontos que devem constar no edital:
• Capacidade de atendimento em todo o território solicitado
• Estoque disponível para reposição imediata
• Suporte remoto e presencial
• Manutenção preventiva e corretiva
• Treinamento dos usuários quando necessário
• Rastreamento e controle de patrimônio
Em escolas, por exemplo, é comum que notebooks e chromebooks circulem entre turmas. Ter suporte disponível evita paralisação de aulas e garante continuidade pedagógica. Em órgãos públicos, evita filas, atrasos e gargalos operacionais.
Empresas estruturadas para aluguel de TI, como a Altbit, já possuem processos padronizados de entrega, manutenção inclusa, logística preparada e diversidade de equipamentos, o que reduz riscos para o contratante e melhora a experiência do usuário final.
Obsolescência e renovação tecnológica: o desafio invisível
Quem compra computadores sabe: depois de três a quatro anos, começam os travamentos, incompatibilidades e riscos de segurança cibernética. O parque tecnológico envelhece e manter tudo atualizado custa caro.
Na locação de tecnologias, esse problema deixa de ser do órgão público e passa para o fornecedor. O contrato pode incluir renovação periódica, garantindo que os equipamentos não fiquem defasados. É uma forma inteligente de proteger dados, manter produtividade e evitar que servidores e profissionais trabalhem com máquinas lentas.
Além disso, a locação reduz o descarte inadequado e segue práticas ESG, algo cada vez mais valorizado em licitações públicas. O fornecedor se responsabiliza pelo ciclo de vida completo do equipamento, o que também reforça compliance ambiental.
Por que a locação de TI em licitações cresce tanto no setor público
A resposta é simples: eficiência. Em vez de gastar alto na compra, manter estoque, administrar garantia, lidar com manutenção e ainda prever substituição por obsolescência, o órgão paga mensalmente por disponibilidade e desempenho.
Com isso, ganha:
• Redução de custos de TI
• Previsibilidade orçamentária
• Flexibilidade para escalar projetos
• Suporte especializado
• Atualização constante
• Mais controle e governança
Ou seja, menos preocupação com tecnologia e mais foco no que realmente importa: atender a população.
Não é coincidência que prefeituras, tribunais, escolas públicas e eventos institucionais tenham adotado esse modelo. A locação de TI em licitações não é apenas uma tendência, mas uma solução consolidada, segura e alinhada à realidade administrativa brasileira.
Quando escolher a Altbit como parceira de locação pública

Muitos gestores afirmam que escolher o fornecedor ideal é mais difícil do que escrever o edital. E faz sentido. Equipamentos bonitos no papel não garantem operação contínua. O que realmente importa é estrutura, confiabilidade e histórico.
A Altbit se destaca por oferecer:
• Parque amplo e atualizado de equipamentos
• Soluções para escolas, repartições e eventos
• Locação de notebooks, computadores, tablets e chromebooks
• Manutenção inclusa nos contratos
• Atendimento rápido em todo o Brasil
• Contratos flexíveis e adaptáveis à necessidade da instituição
• Foco em eficiência, redução de custos e continuidade operacional
Mais do que aluguel de TI, a empresa entrega parceria, acompanhamento e tranquilidade para o gestor responsável pela licitação.
Conheça em primeira mão os benefícios da locação de TI no setor público!
Toda contratação pública é mais do que um processo burocrático. Ela envolve pessoas, serviços essenciais, rotina de trabalho, expectativas e impacto social. E quando a tecnologia entra em cena, o cuidado precisa ser ainda maior.
Se você está estruturando um edital, avaliando fornecedores ou buscando reduzir custos com infraestrutura, vale conhecer de perto como a locação de TI em licitações pode transformar seus projetos e simplificar sua gestão. A Altbit acompanha essa jornada desde o planejamento do termo de referência até o suporte pós-entrega, garantindo conformidade, eficiência e resultado.
Entre em contato conosco agora mesmo e fale com nosso time de especialistas para trazer para a sua instituição pública todas as vantagens da locação de TI com compliance!
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